So what ?
welcome to nobody cares.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Mas estou acomodado demais para mudanças repentinas;
Cansei dos programas da TV, cansei das noticias parecidas todos os dias
Mas meu cérebro quase alienado está incapaz de levantar do sofá e ir ler um bom livro;
Cansei das pessoas, cansei dos mesmos papos
Mas sou sedentário demais para sair de casa e ir conhecer novas pessoas;
Cansei de tudo, da TV, das pessoas, da rotina, cansei de estar me tornando cada vez mais fútil e alienado, mas não me importo com o meu cansaço, pois permaneço inerte à tudo que supostamente me incomoda e me cansa;
Talvez, o problema não seja tudo aquilo que me causa esse suposto cansaço, talvez as pessoas não sejam tão cansativas assim, talvez minha mente esteja tão cansada que cansei de mim.
e culpo os outros;
domingo, 12 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Insistimos em nos magoar e de peito aberto vamos em direção a faca, que perfura que faz sangrar e quase mata. Então nos recuperamos pra de peito aberto nos machucarmos, mais uma vez.
Agora procuro no fundo, bem no fundo as coisas belas que um dia à ela quis dizer.
Mas estou vazio, oco quase nenhum sentimento faz meu corpo arrepiar com sensações que nem mesmo o melhor poeta, filosofo ou cientista saberá explicar.
Sinto falta de sentir o coração bater mais forte quando lembro do sorriso dela, sinto falta de chorar noites e noites pelo amor que já não mais me pertencia.
Acho que sinto falta de sofrer.
Vejo isso como se fosse tão clichê, até mais que todo o meu sentimentalismo exaltado que já não sinto.
Tudo agora não passa de amores fugazes que são levados com um leve vento.
Não mais sorrir por um simples gesto, não mais sentir as mãos gélidas por ansiedade quando vou vê-la, não mais sonhar com beijos roubados que não dei, não mais amar como amei.
E foi o que eu quis, não é? Pois se realizou, e agora tento colocar pra fora o restinho de amor, que um dia foi grande, mas que agora só me deixa migalhas de lembranças, foi o que restou.
quinta-feira, 10 de março de 2011
E aparentemente inofensiva.
Que poderia eu fazer, a não ser admirar tal beleza que me fascina?
Me sinto bobo, quando olho em seus olhos e mergulho nas profundezas do seu desconhecido
Na tentativa inútil de saber o que você pensa, de desvendar você.
Um mistério, e eu gosto assim;
Imprevisivel.
Seu sorriso, e seu perfume inebriador, que provoca
arrepios, desejos, vontades de um quase transgressor.
Não, eu não quero te assustar, com minhas palavras
praticamente soltas ao vento, então, espera, relaxa
e deixa que quem coloca tudo no lugar é o tempo.
O tempo, que vai me deixar ainda mais encantado
com seu jeito, e seu interior ainda desconhecido e aparentemente
fechado.
Mas eu não desisto e insisto, não me desespero mas anseio
pra desvendar, mais um de seus vários mistérios.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Amor, amor de verdade que não passa, que faz sorrir e chorar, que machuca, que enlouquece, que aguça sua bipolaridade.
Amor, amor passageiro que não tem hora de vir e nem de ir embora, amor fugaz chega, acontece e vai embora, ao amanhecer, sorrateiro sem deixar marcas ou qualquer desespero. Não chega ao coração e atende pelo codinome paixão.
Amor, amor platônico idealizado e sem sentido, por um artista, por seu vizinho, pelo popular do colégio. Mas não importa o quão grande e intenso ele seja, ele não acontece, e nem é correspondido e acaba quando você menos espera.
Amor, amores ou simplismente paixão, diferentes, loucos, passageiros, intensos, os que iludem, os que desiludem, os que fazem bem e os que machucam, o que vem e ficam os que vão, e nunca mais voltam, amor de pai, de mãe, de irmão. Amor que é confundido com luxúria, amor que muitas vezes não é real, mas ainda sim, todos, insistem em ser sentidos, e te deixam assim, tantas vezes como eu; desiludido.